De olho em empresas que usam sua plataforma social, gigante de buscas agora permite que administradores fechem comunidades apenas para membros das companhias.
O Google adicionou alguns novos controles de privacidade ao Google+ para dar aos seus usuários corporativos uma maneira mais segura de compartilhar informações sensíveis na rede social.
Nesta terça-feira, 5/11, a gigante de buscas adicionou “comunidade restritas” ao Google+, como uma maneira de ter conversas na rede social, mas com controles de privacidade. Os usuários podem decidir abrir a comunidade para todos na sua empresa, ou abrir apenas com base em convites.
As comunidades do Google+ foram feitas para permitir que as pessoas iniciem conversas sobre qualquer assunto. Mas o Google espera que o novo recurso atraia usuários corporativos que não queiram soltar secretos da empresa no site.
“Na maioria das empresas, é importante ter certeza que essas conversas privadas permaneçam privadas”, afirmou o gerente de produtos do Google+, Michael Cai, em um post sobre o assunto.
Seja o design para um novo produto em fase beta, ou anotações de uma reunião fora do site, “tudo que você postar ficará restrito à empresa”, afirma Cai.
Os administradores poderão tornar as comunidades restritas por padrão para a sua empresa, afirma o Google. Após criar a comunidade restrita, os usuários podem compartilhar arquivos a partir do Google Drive (serviço de armazenamento) como vídeos, fotos e eventos. Os administrados poderão depois convidar outros membros da equipe para entrar na conversa.
Os usuários também podem criar comunidades abertas para outras pessoas fora da empresa, para que clientes, agências e outros parceiros de negócios possam se unir à conversa, segundo o Google.
Outros aplicativos de redes sociais para usuários corporativos incluem Yammer, Socialtext e o Chatter, da Salesforce.
