sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Como usar a versão do WhatsApp no computador com o Google Chrome?
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Escapar das propagandas
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Projeto de lei quer tonar obrigatória tecnologia antifurto em smartphones
Projeto de lei do senador Ciro Nogueira propõe funcionalidades básicas de fábrica para bloqueio e desbloqueio do aparelho após furtos e roubos
O parlamentar lamenta o desinteresse dos fabricantes e das companhias telefônicas em adotar a tecnologia antifurto, diminuindo sua atratividade para os criminosos.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Vivo encerra a velocidade reduzida
Clientes pré-pago da Vivo no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais serão os primeiros a utilizar a nova forma de cobrança da operadora que afeta a navegação na internet nos dispositivos móveis. A partir desta quinta-feira (6), assinantes da empresa nesses estados não terão mais a conexão reduzida após o fim da franquia, sendo que será necessário contratar um pacote adicional com mais megabytes (MB) para conseguir navegar.
O novo modelo já é empregado nos Estados Unidos e alguns países da Europa, e foi anunciado em diversos sites de tecnologia há algumas semanas. A Vivo é a primeira no país a adotar a mudança, que deve, em um segundo momento, ser estendida aos demais estados e posteriormente aos clientes pós-pago. As informações são do jornal Zero Hora.
Em nota, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) afirmou que já solicitou junto as operadoras mais informações sobre o assunto e que o tema está em análise. "A Agência acompanhará as mudanças implementadas na forma de cobrança para verificar o cumprimento de todos os itens da regulamentação", afirmou.
Atualmente os clientes assinam uma franquia de megabytes da operadora e quando utilizam todos os MB da franquia continuam navegando gratuitamente, mas com a velocidade da conexão reduzida. Com o novo modelo, o usuário não terá mais conexão após o uso dos MB da franquia, apenas se contratar um novo pacote de dados. Com isso, se você assinar uma franquia de 100 MB, por exemplo, e usar toda a sua cota de conexão antes do final do mês, seu acesso à web será cortado até que você assine um pacote avulso ou espere pela fatura do próximo mês.
A mudança pode atingir também clientes da TIM e da Oi, mas apenas futuramente, uma vez que as empresas ainda estão estudando as novas regras e não informaram detalhes sobre o funcionamento ou implementação da alteração.
As três operadoras se manifestaram sobre o tema. Para a TIM, as mudanças na tarifação da internet móvel são uma manobra natural, mas a companhia não prevê ajustes imediatos. A Oi confirmou em nota que "considera o fim da velocidade reduzida", enquanto a Claro afirmou que "está constantemente avaliando formas de oferecer aos seus clientes a melhor experiência em internet móvel", mas não revelou se pretende fazer mudanças na tarifação de pacotes.
Para os clientes da Vivo que passarem pela mudança, a operadora vai oferecer um Pacote Vivo Internet Adicional 50 MB por R$ 2,99, válidos por sete dias, sendo que para contratar será necessário responder um SMS da operadora que vai informar o limite da franquia. Caso o usuário não queira comprar o pacote adicional, terá que aguardar a renovação do pacote que assina.
Para avisar aos clientes quando o pacote de dados estiver acabando, a Vivo mandará um SMS quando o uso atingir 80% da franquia e uma outra mensagem quando ela acabar. O usuário da operadora ainda pode consultar essas informações pelo site Meu Vivo ou por meio do aplicativo Meu Vivo, disponível para iOS e Android.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Gmail 5.0 para Android ganha "novo look" e tem suporte ao Exchange
O visual do GMail 5.0 segue a linha do "Material Design" que a Google desenvolveu para apps Android e teve a interface de navegação renovada. Material Design é o nome dado pela Google para o novo conjunto de design e funcionalidades (look and feel) dos seus apps e é uma peça-chave no contexto do novo Android 5.0 ( o Lollipop).
Novo mailbox
O painel da mailbox (caixa de emails), por exemplo, agora tem um novo estilo slide-out de "gaveta", e a tela de leitura de mensagens ficou mais limpa. O app também ganhou um esquema de cores mais brilhante comparado com o cinza claro da antiga versão.
Uma das grandes novidades é o suporte ao Microsoft Exchange, assim como a contas de email POP e IMAP (o que inclui na lista de emails suportados o Yahoo Mail, iCloud, e emails fornecidos por seu provedor de acesso). Portanto, você agora não vai mais precisar usar dois apps diferentes para checar todos os seus emails. Com a nova versão 5.0, o Gmail para Android tornou-se um cliente de email de uso genérico.
A Google vai distribuir o update do app de email para os smartphones, mas pode levar algum tempo até que seu aparelho receba o update. Um jeito de acelerar o processo, se você tem pressa, é fazer o update manual. O site Android Police publicou links para versões do APK que você pode baixar a instalar no seu smartphone manualmente.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Google lança Maps Business View no Brasil
O Google anunciou em seu blog o lançamento da plataforma Google Maps Business View no Brasil. Tal ferramenta permite que estabelecimentos comerciais tenham imagens em 360º registradas. O sistema é parecido com a tecnologia Street View, no entanto, é voltada somente para empresas e instituições comerciais.
Com o Google Maps Business View os clientes poderão ter maior conhecimento sobre o ambiente do estabelecimento mesmo antes de saírem de casa. Isso é muito interessante para bares, restaurantes, hotéis e academias, onde o ambiente é importante para os clientes.
É possível inserir um estabelecimento comercial, se você for proprietário. Para isso, basta acessar o site Google Maps Business View e selecionar uma das agências certificadas pelo Google Brasil. Utilizando a tecnologia Street View, um funcionário credenciado pelo Google irá ao estabelecimento tirar diversas fotos panorâmicas que serão editadas para criar uma experiência interativa em 360º. As imagens selecionadas estarão à disposição dos internautas na busca do Google, no Google Maps e no Google+.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Tablets por menos de US$ 35 devem chegar em breve, direto da China
Tablets Android genéricos ("sem marca"), com telas de 7 polegadas e chips quad-core que entregam uma performance "decente", poderão ser vendidos em breve no mercado mundial por menos de US$ 35 (cerca de 80 reais).
Atualmente é possível comprar na Amazon tablets com telas de baixa resolução por US$ 45, muitos deles com processadores simples ou dual-core fornecidos pela empresa chinesa Allwinner, fabricante de chips. Mas os preços podem cair a US$35 quando os processadores quad-core A33 Cortex-A7 "fully formed" da Allwinner começarem a ser distribuídos pelo preço de apenas US$ 4, afirma a empresa de análises de mercado Linley Group.
Arquitetura ARM
Os processadores quad-core vão entregar melhor performance que os antigos chips e serão capazes de suportar telas com resolução de 1280 x 800, diz o Linley Group. O processador é baseado na arquitetura Cortex-A7 da ARM e tem uma GPU Mali-400MP2 capaz de renderizar vídeo em alta definição. A produção em larga escala já começou e protótipos desses tablets já foram produzidos.
Os tablets baratinhos deverão ser vendidos por fabricantes chineses sem marca e não vão oferecer o caminhão de recursos e funcionalidades que os tablets da Apple ou Samsung podem oferecer, mas certamente vão causar problemas para empresas grandes como HP e Acer, que têm tablets básicos por US$ 100. O tablet da HP, o HP 7 Plus, utiliza o processador da Allwinner, o A31 Cortex-A7, segundo a fabricante chinesa.
Os tablets de US$ 35 são direcionados para compradores de primeira viagem ou usuários que não são muito exigentes sobre hardware ou software, mas certamente serão rejeitados pelos usuários intensivos, diz Jim McGregor, analista da empresa Tirias Research. Um dos motivos é a memória limitada, a baixa capacidade de armazenamento e menos portas que os dispositivos mais caros.
Além disso, esses tablets genéricos não têm suporte ao consumidor e muitos deles sequer têm a Google Play store instalada.
Tablets descartáveis
Para o analista Nathan Brookwood, da Insight 64, com esses preços estamos chegando perto de ter "tablets descartáveis". Um bocado desses equipamentos deverão vir de Shenzhen, na China, onde há alta concentração de desenvolvimente de dispositivos, diz Brookwood.
"O ecossistema de Shenzhen é apavorante", diz o analista. "Eles trabalham com margens absurdamente baixas, o tipo de margens que nenhum fabricante dos EUA pode sequer imaginar operar."